Previdência Privada: de coadjuvante para ator principal

Pensar no longo prazo não é uma característica inata do brasileiro e, talvez por isso, se planejar para a aposentadoria desde o início da carreira não seja uma prática comum entre os médicos.

Infelizmente, com a situação que se instalou em nosso país e a crise que vive o INSS, esse assunto ganha importância e demanda nossa atenção.

Futuro (in)certo

Tendo em vista as perspectivas e os caminhos que percorrem os debates acerca da Reforma da Previdência, precisamos mais que nunca estar atentos ao nosso futuro e ao futuro de nossa família.

Ainda que saibamos que esse é um debate que ainda irá tomar um espaço e levará um tempo para alcançar qualquer tipo de consenso, é fato que, ao menos nesse momento, o governo trabalha para apertar o cinto.

Tudo indica que teremos mais dificuldades para manter nosso padrão de vida quando envelhecermos e isso, apesar de não ser algo que nos afeta nesse momento, poderá nos afetar quando estivermos mais velhos e mais cansados.

É certo que permaneceremos “jovens” por muito mais tempo que as gerações que nos precederam e que seremos produtivos por muito tempo, mas trabalhar por necessidade não é uma boa opção quando poderíamos desfrutar mais a vida e nos dedicar a fazer coisas novas.

De complemento à renda principal

Se dependermos exclusivamente ou majoritariamente de nossa aposentadoria oficial, teremos de nos manter em atividade plena por muito mais tempo do que inicialmente imaginamos.

Afim de se evitar essa situação, a Previdência Privada que nasceu com o objetivo de complementar nossa renda no futuro, terá de desempenhar o papel de protagonista e não mais de coadjuvante.

Essa prerrogativa nos orienta, no momento presente, a aumentarmos ou anteciparmos os investimentos nessa modalidade para que possamos ter nosso merecido descanso ou a opção de trabalharmos nas coisas que realmente gostamos.

Começar mais cedo vai ajudar

A Previdência Privada envolve dois momentos: um de acumulação e outro de concessão dos benefícios, portanto, quanto mais longo o primeiro período, mais recursos haverá para a aposentadoria.

Além disso, começar mais cedo permitirá administrar melhor o valor dos aportes e evitará comprometer a renda corrente demasiadamente em momentos de menor folga orçamentária.

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