O fim de ano é uma excelente momento para você fazer um balanço dos últimos meses, pensar nos objetivos para o ano seguinte e começar a planejar o que fazer para alcançar essas metas. E qualquer que seja seu desejo para 2018, o primeiro passo é elaborar um planejamento consistente de suas finanças.
A escolha de sua estratégia de investimento para o próximo ano depende não só da sua situação atual mas também do que você deseja conquistar a médio e longo prazo. A seguir, examinamos algumas das opções mais sólidas e rentáveis à sua disposição no mercado.
Renda Fixa oferece baixo risco
Para o investidor que procura segurança e espera proteger seu dinheiro da inflação com um bom rendimento, as modalidades de Renda Fixa são as alternativas mais indicadas pelos especialistas. Entre elas estão:
- CDB (certificado de depósito bancário), títulos de renda fixa emitidos pelos próprios bancos, que podem ter rendimentos pré-fixados ou pós-fixados e oferecem baixo risco ao investidor.
- Tesouro Direto, títulos emitidos diretamente pelo Governo Federal, com liquidez diária e 100% de garantia do Tesouro Nacional. Trata-se de uma aplicação muito prática e de baixo risco, que atende tanto o pequeno como o grande investidor.
- LCI (letra crédito imobiliário) ou LCA (letra crédito agronegócio), títulos emitidos pelos bancos para financiar empréstimos concedidos às empresas dos ramos de imóveis e agronegócio, respectivamente.
Fundos e ações podem render ainda mais
Para o investidor que espera um retorno maior do que o oferecido pelas aplicações de Renda Fixa, há outras opções atrativas. Os fundos de investimento, por exemplo, permitem que o investidor diversifique sua aplicação, delegando a escolha da carteira de investimento a um gestor especializado e profissional.
Ele poderá montar a carteira com ações, títulos, derivativos, moeda ou commodities, e a cota adquirida pelo investidor pode oferecer retornos bastante interessantes.
Para quem tem tempo e conhecimento de mercado, o investimento direto em ações específicas também pode ser uma excelente opção, ainda que essa modalidade esteja mais vulnerável às instabilidades do mercado. Vale lembrar, por exemplo, que 2018 é ano de eleição presidencial, o que pode ter impacto direto nos índices econômicos.
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Consórcio recompensa quem é paciente
Para quem procura um retorno mais expressivo e não tem muita pressa para receber essa recompensa, um consórcio pode ser uma ótima pedida. Trata-se de um investimento que exige disciplina e paciência, já que você precisa seguir contribuindo mensalmente até que sua cota seja contemplada.
Não adianta mudar de rumo no meio do caminho: quando você se compromete a fazer um consórcio, é preciso que esteja convicto de que seguirá investindo nessa opção até ser contemplado. Essa disciplina é premiada com um lucro bastante recompensador.
Muita gente que teria dificuldade em adquirir um imóvel com recursos de aplicações tradicionais acabam recorrendo aos consórcios imobiliários. Com isso, conseguem fazer seu patrimônio crescer de forma muito significativa.
Poupança, sempre um porto seguro
Vale lembrar também do investimento mais popular entre os brasileiros, a tradicionalíssima caderneta de poupança. Se você procura um retorno tentador, é claro que essa não vai ser sua opção preferida. Mas a poupança pode, sim, ter um papel importante no seu fluxo de investimentos.
Afinal, trata-se de uma aplicação de risco muito reduzido e com rendimento mensal, sempre na data da abertura (aniversário) da conta. Para quem precisa de maior liquidez, é uma alternativa segura. Se você tem objetivos de curto prazo –como uma viagem de férias daqui a poucos meses, por exemplo –, a poupança pode proteger seu dinheiro da inflação enquanto essa despesa não acontece.
Desde 2012, as regras para o cálculo dos rendimentos da poupança mudam quando a Selic é igual ou inferior a 8,5%. Para os depósitos feitos até 3 de maio de 2012, data em que a nova lei foi publicada, no entanto, nada muda.
De acordo com a legislação, quando a Selic está acima de 8,5%, o rendimento da poupança equivale 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a taxa referencial (TR), definida pelo Banco Central. No entanto, quando a Selic é igual ou inferior a 8,5% ao ano (no momento, ela é de 7%), o cálculo da remuneração passa a ser de TR mais 70% da Selic.
Outro item importante do regulamento dessa aplicação: sobre ela não incide cobrança de imposto de renda, ao contrário das outras opções de investimentos. Mas vale ressaltar que, mesmo com essa vantagem, sua rentabilidade é inferior às alternativas.
Previdência Privada é cada vez mais procurada
Em meio às complicadas discussões sobre as futuras regras do sistema de Previdência Social, apenas uma coisa é certa: nas próximas décadas, vai ser cada vez mais difícil depender exclusivamente da aposentadoria obtida através de sua atividade profissional. Por isso, a busca por investimentos em Previdência Privada ou complementar é cada vez maior.
De fato, essa deve ser uma preocupação de qualquer pessoa que tenha condição de reservar uma parte de sua remuneração para construir um futuro tranquilo e seguro. Garantir uma renda mensal para quando parar de trabalhar é algo de que você certamente não vai se arrepender.
Se você ainda não tem um plano de Previdência Privada, vale a pena pensar em começar a investir nessa modalidade em 2018. Para escolher seu plano, você terá de decidir quando pretende se aposentar e quanto gostaria de receber quando chegar o momento da aposentadoria. Essas duas variáveis vão definir qual será o valor mensal de aporte necessário para atingir seus objetivos.
Pense também na prevenção contra imprevistos
Além de projetar um futuro confortável através da escolha correta dos seus investimentos, seu planejamento financeiro para o próximo ano precisa incluir também uma forma de proteger sua renda e patrimônio contra imprevistos.
Ninguém gosta de pensar nessa possibilidade em meio às festas de fim de ano, é claro. Por mais que ninguém deseje isso, porém, casos como um acidente ou uma doença podem afastar um profissional de sua atividade e colocar em risco sua segurança financeira. Por isso, contratar um seguro de vida e diária de incapacidade temporária é uma excelente maneira de se proteger para casos inesperados de afastamento do trabalho.
Essa cobertura oferece ao profissional o pagamento de diárias de trabalho em situações em que ele esteja incapacitado temporariamente de exercer sua atividade. Trata-se de uma garantia importantíssima para quem precisa manter ou pelo menos aproximar sua renda dos vencimentos mensais que receberia caso estivesse exercendo plenamente suas funções.
Ainda está em dúvida? Conte com a gente
Você já sabe bem o que espera para 2018, mas talvez ainda não esteja convicto de como alcançar esses objetivos. Caso precise de uma orientação sobre seu planejamento financeiro para o próximo ano, incluindo escolha de investimentos, Previdência Privada, consórcios e seguros, não deixe de nos procurar. Nossa equipe terá o maior prazer em esclarecer suas dúvidas e auxiliá-lo a planejar um ano próspero e seguro.

