Seguro de Vida Resgatável: Entenda como é calculado o valor do seu resgate

Vamos falar de números.

A intenção aqui é simplificar ao máximo o assunto para não torna-lo chato demais. Mas existe a necessidade de um entendimento razoável sobre essa questão para que possamos entender um dos segredos do “Seguro de Vida Resgatável”.

A modalidade resgatável de Seguro de Vida não é exclusiva de uma única empresa

E o valor do resgate varia de acordo com o tempo de permanência no plano. Em média, os contratos têm vigência de 10 anos, após o que, o contratante pode fazer jus ao reembolso total da chamada “Reserva Matemática de Benefício a Conceder”.  Uma novidade que pode beneficiar em vida aqueles que não utilizaram o seguro contratado.

Mas não pode ser considerado um investimento, nem ser comparado à poupança ou Previdência Privada.

Lembre-se que você está contratando um Seguro de Vida e, como outras modalidades de seguro, o objetivo é oferecer segurança em momentos inesperados.

Se quer investir seu dinheiro para o futuro, esse, definitivamente, não é lugar.

Por que é importante conhecer seu significado da Reserva Matemática de Benefícios a Conceder?

Porque é somente desse montante que virá o valor resgatável do seguro. Vamos entender um Seguro como sendo um grande bolo. Esse bolo é dividido em algumas fatias:

  • Uma reserva técnica (carregamento) de onde saem os valores de administração do negócio;
  • Uma fatia para garantir o pagamento aos beneficiários no caso de sinistros; e
  • A Reserva Matemática de Benefícios a Conceder (parcela de onde virá os valores a quem faz jus ao resgate);

Essa fatia da Reserva Matemática corresponde a apenas um percentual do bolo todo. Ou seja, não é o bolo. É dessa reserva que sairá a parte resgatável proporcional ao tempo de permanência no contrato.

Essa é a fórmula mais simples de entender porque tantos clientes se frustram ao tentar resgatar o valor que imaginava fazer jus. Somente no momento do resgate é que vai perceber que não houve uma vantagem financeira na modalidade. E sim uma “compensação” por não ter usado o seguro.

O objetivo dessa devolução é somente reduzir o custo do seguro para quem não o utilizou dentro do prazo estipulado em contrato

Informe-se bem antes de assinar esse tipo de contrato e compreenda os benefícios reais da apólice, pois essa devolução não será significativa e, em muitos casos, onde é preciso fazer uso do seguro, essa economia pode não compensar.

Além disso, por ser um produto baseado em risco, a capitalização dos recursos aportados será contabilizada na formação dos preços e será transferida para o prêmio pago pelo segurado, encarecendo o custo da apólice.

Caso tenha dúvidas, não deixe de nos perguntar. Você pode comentar esse post, ou se preferir, pode perguntar diretamente ao Dr. Seguro em nossa Área Médica, ou ainda nos telefonar.

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